Ferina e voluntariosa. Sei o que é certo e o que pode ser errado, não me basta o apropriado, sigo o que é melhor para mim.
Tenho orgulho de ser capaz de enchegar tudo, do abssurdo à ética;
Quero uma auto-suficiencia inalcançavel que só a solidão pode fornecer.
A arrogancia me fez e me fará eterna, na sinceridade me orgulho dos meus defeitos e deles formam meu presente caráter.
A infantilidade não passa apenas de uma mascara usada quando conveniente e a rudeza proposital uma barreira.
A frustração me acompanha constantemente por não conhecer tudo por inteiro. E ao entardecer parece-me que todas as perguntas depencaram em meus ombros e a responsabilidade das respostas é totalmene minha.
O temperamente é exatamente um tempero que aprecio, nem um pouco sutil.
O maior dos medos e esperança é a prova que poderei ser forte e selvagem de mais para o controle de qualquer coisa ou qualquer um,
mas, contudo, é exatamente disso que fujo , controle.
Ignoro com indiferença o que sobra... Nem mimada ou protegida, aprendi com dores nos pés de caminhas sobre vidros e lagrimas nos olhos de desapontamento. E meu caminho não se sabe se ainda é muito longo, mas é exatamente o que esperarei de mim.
Uma intensidade furiosa me acompanha a cada passo e não pretendo perde-la.
Viajando por ai, vou a procura do lugar que meus pés se sentiram avontade, onde o ar de familiaridade desconhecida for mais forte.
Perco-me em devaneios e neles penso em me enterrar.
Não dou obediencia a nao ser a mim mesma, tenho uma lista grande de contas a pagar e a distribuir e não terei paz até conseguir.
A explosão de ira se tem um nome, gënio.
Serei renitente até o fim de meus dias;
Isabella Forti 2009